E se a maior pandemia da história não fosse causada por um vírus, mas por um vício silencioso que já domina bilhões de pessoas?
Em Pandemia Digital: O Fim da Humanidade, o escritor Wagner Dias conduz o leitor a uma São Paulo inquietante, onde a dependência sem limites de telas e o uso indiscriminado de inteligências artificiais provocam uma transformação tão profunda na sociedade que ameaça a própria essência do que significa ser Humano.
Se nada for feito para resgatar a humanidade das pessoas, em até 15 anos o que restará serão corpos de carne e osso que viverão e se comportarão como robôs, alerta o autor.
Tecnologia: aliada ou ameaça?
O romance não demoniza o avanço tecnológico, mas alerta para o risco de um uso sem ética ou equilíbrio: redes sociais que substituem a vida real, inteligências artificiais usadas para manipulação e fuga da realidade, e uma humanidade cada vez mais desconectada de si mesma.
O subtítulo O Fim da Humanidade não se refere à extinção física, mas à morte simbólica da empatia, da presença e da capacidade de amar — qualidades que definem nossa espécie.
Para quem é este livro
Indicado para leitores a partir dos 16 anos, fãs de distopias e ficção científica, que apreciam histórias com relevância social e que gostam de ler e-books, Pandemia Digital é leitura obrigatória para quem deseja refletir sobre o presente e imaginar — com certo temor — o futuro que estamos construindo.
Disponível na Amazon em formato digital gratuito no Kindle Unlimited ou para a compra por apenas R$ 24,90, o livro Pandemia Digital: O Fim da Humanidade também tem a sua versão traduzida para o inglês, sendo vendida na mesma plataforma com o título Digital Pandemic: The End of Humanity.
Mais do que um romance, é um espelho que nos obriga a encarar a pergunta que definirá nosso destino coletivo:
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Estamos usando a tecnologia ou sendo usados por ela?
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A protagonista
Hanna Campbell é uma cientista de carreira brilhante e vida pessoal estável. Mas, diante de um mundo em rápida mutação, ela se vê assustada com a perda dos afetos, dos valores e princípios que sustentaram a civilização — e até com sinais de alteração genética na espécie humana.
Embora seja ficção, a narrativa ecoa como um alerta: estamos vivendo uma revolução comportamental e psicológica sem precedentes.
Um autor que escreve para provocar reflexão
Wagner Dias é conhecido por explorar temas como autoconhecimento, espiritualidade e questões de impacto global. Inspirado por mestres como Dostoiévski, Agatha Christie e Oscar Wilde, e atento às histórias que surgem a todo momento em nosso cotidiano, ele constrói narrativas que unem entretenimento, educação e reflexão profunda.
Formado em Direito, Wagner descobriu sua vocação literária ainda na faculdade, quando percebeu que a escrita jurídica havia despertado nele um talento criativo latente. Desde então, usa a ficção como ferramenta para questionar comportamentos e provocar debates.
Lançou um livro que faz parte de uma coleção de sete histórias ambientadas na Amazônia para o público infantojuvenil chamado Curumim e a Árvore Sagrada: A linda história da Amazônia Encantada.